O pássaro na sala é como a minha vida, que roda. Todos olham, ninguém se importa. Importam-se, mas esquecem. E não faz tanta diferença.
Silêncio, maio e olhares trocados. O amor anda à marcha lenta, pra ir assim diferente de tudo.
ENTER-CHRONOS.
Indiferença dissimulada pelos cabelos amarelos e lindos. Emaranhados que escondem alguns mistérios que ainda preciso descobrir. O gosto do beijo, o toque da pele. Os dedos, aposto que procuram mais a nuca e o cabelo do que os ombros ou as costas. Sem sinestesia!
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